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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Um obra do barulho

Telefone sem fio

Ponte estaiada é inaugurada na Marginal Tietê, em São Paulo


Executada em estais em balanço sucessivo, vigas pré-moldadas e caixão perdido, estrutura de 660 m de extensão ligará a Avenida do Estado à pista sentido Castelo Branco

O Governo de São Paulo inaugurou nesta quarta-feira (27) a Ponte Estaiada Governador Orestes Quércia, na zona Norte da capital paulista. Com 660 m de extensão, a estrutura faz parte do projeto da Nova Marginal do Rio Tietê e ligará a Avenida do Estado à pista sentido Castelo Branco. A obra foi executada pelo Consórcio Desenvolvimento Viário, formado pela Empresa Industrial Técnica (EIT) e pela Egesa Engenharia, sob supervisão da Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa).


A estimativa é de que 25 mil veículos circulem pela ponte todos os dias

Para a execução da ponte foram empregados três sistemas diferentes: estais em balanço sucessivo na parte central, vigas pré-moldadas no trecho do sentido Castelo Branco e caixão perdido no lado acima do sentido Ayrton Senna. "A escolha por ponte estaiada foi feita pela necessidade do vão. Havia intervenções do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) por causa da navegação e também porque não tinha espaço na Marginal para colocar a execução do pilar. Agora, o caixão perdido se tornou a melhor opção porque a curva é bem acentuada naquele trecho", explica Mario Gaspari, gestor de contrato do Consórcio Desenvolvimento Viário.

Segundo o engenheiro, a ponte tem 55 m de altura desde a fundação até a ponta do mastro central. O tabuleiro da ponte possui 15,20 m de largura, sendo 11,70 de trecho carroçável. Ao todo, serão três faixas de rolamento de 3,5 m cada uma, além de duas bordas de 60 cm para a drenagem da água. A ponte não terá calçadas para pedestres e funcionará em um único sentido.

Antes de ser aprovado, o projeto passou por uma bateria de testes realizada pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), com a intenção de avaliar os efeitos estruturais devido às ações dos ventos na região.

Etapas de construção

O mastro da ponte é localizado no canteiro central da Marginal no sentido Ayrton Senna. A fundação foi executada em tubulões com ar comprimido com 17 m de profundidade. De acordo com o consórcio, o projeto exigiu 22 tubulões com 2,60 de diâmetro cada um. Já a concretagem dos pilares foi feita com fôrma trepante de 3 m de altura. Depois de 14 m prontos, começou-se a colocar o tubo fôrma para a fixação do primeiro estai. Ao todo, a ponte possui 88 estais, sendo 22 para cada extremidade.

Assim que o pilar alcançou o arco superior do mastro, iniciou-se a execução das 22 aduelas estaiadas. A aduela de partida foi feita com cimbramento e fôrma convencional. As demais foram executadas em balanço sucessivo. Cada aduela tinha 6,5 m de comprimento e foi executada em um ciclo de sete dias.

A parte estaiada já estava quase concluída quando foi iniciada a construção das extremidades da estrutura. No trecho das vigas pré-moldadas, todas as peças já vinham sendo fabricadas no próprio canteiro de obras e foram colocadas com um guindaste de 500 t. Segundo o consórcio, o trecho utilizou cerca de 30 vigas de 30 a 35 m de comprimento. Após a colocação das peças, executou-se as lajes e o tabuleiro em si. Já o trecho em caixão perdido foi moldado in loco.



Ponte funciona em um único sentido


Ficha técnica
Cliente/Gerenciamento: Dersa (Desenvolvimento Rodoviário) / Governo de São Paulo
Construção: Consórcio Desenvolvimento Viário, formado pela Empresa Industrial Técnica (EIT) e pela Egesa Engenharia
Fundações: Arcon
Projeto estrutural: Lenc Engenharia e Consultoria
Início da obra: Novembro de 2009
Término da obra: Julho de 2011

Ana Paula Rocha - Revista Téchne

Eletricista

A profissão é perigosa, sim, por isso tem que respeitar a segurança. O eletricista também precisa conhecer material novo todo dia.

Características da função
Quem é o eletricista – É o profissional que faz a instalação de entrada de energia, de distribuição e de iluminação. Por exemplo, ele tem que saber calcular a carga de energia e onde ele pode colocar os pontos de distribuição.
Que característica um bom eletricista deve ter – Ele precisa ter muita atenção e evitar desperdício de material.
Quais os cuidados com a segurança – Primeiro, verificar se não tem corrente nos fios antes de trabalhar.Depois, utilizar os equipamentos de segurança (EPI).
Dá para evoluir na profissão – Sim. Depois de eletricista de média tensão, ele pode virar especialista em comandos elétricos até atingir o nível mais avançado, que é chamado de CLP (Comando Lógico Programável).
Como está o mercado de trabalho – Tem muitas oportunidades, principalmente porque a construção civil cresceu bastante. Mas existe muita concorrência e pouca gente especializada na função.
Onde aprender – A melhor opção é no Senai e depois em sindicatos.

CURSOS
No Senai existem cursos de:
» Eletricista – Instalação Residencial
» Comandos Elétricos
» Norma Regulamentadora NBR 10
Para pedir mais informações, entre na internet, na página do Senai: www.senai.br
Para São Paulo, o endereço do Senai é: www.sp.senai.br

Produção de lavatórios e vasos sanitários passa por rígido controle de qualidade

Formação da massa cerâmica
A barbotina, massa cerâmica que será moldada e transformada nas louças, é composta por caulim, argila, feldspato e quartzo. Primeiro, a argila e o caulim são dispersos em água e peneirados. Depois, adicionam-se o feldspato e o quartzo, que passaram por um processo de moagem a seco.
 
Fotos: divulgação Deca
Moldagem da peça
São dois os tipos de molde: gesso e resina acrílica. No gesso, a água da massa é puxada por capilaridade. Com molde de resina, a massa é aplicada com bastante pressão (até 7 kgf/cm²), o que força a passagem da água. As peças ficam na área de produção por dois dias, em média, até seguirem para os secadores.
 
Fotos: divulgação Deca
Secagem
A peça ainda contém cerca de 12% de umidade, e vai para uma estufa que a seca totalmente. Elas ficam por oito horas nesse tipo de secador, à temperatura de 100oC.
 
Fotos: divulgação Deca
Inspeção
Se alguma peça apresenta defeito, é retirada do processo de produção e reaproveitada. O material é redispersado em água e vira barbotina de novo.
 
Fotos: divulgação Deca
Esmaltação
A aplicação do esmalte cerâmico é feita manualmente ou por máquinas. O esmalte é à base de água, com calcário, quartzo, feldspato, caulim, opacificante e corante na cor das peças. A esmaltação é feita individualmente em quase todos os produtos. Só a esmaltação das caixas acopladas de bacias sanitárias é feita de duas em duas peças.
 
Fotos: divulgação Deca
Forno
O forno, de 100 m de comprimento, é contínuo, ou seja, as peças passam por ele sem parar, no tempo total de 15 horas. No início e no final do forno a temperatura é ambiente, e, no meio, chega a 1.220 oC.
 
Fotos: divulgação Deca
Inspeção e expedição
Todas as bacias fazem teste de sifonagem: as esferas de plástico simulam resíduos e devem ser eliminadas. Também é feita inspeção visual. Se aprovadas, as peças vão para a expedição.
 
Fotos: divulgação Deca
Reutilização
A água efluente do processo, que contém massa e esmalte, é tratada e volta para a lavagem de piso e equipamentos. Da massa retirada, 40% são reaproveitados na fábrica e o restante é vendido para fábricas de pisos. Os moldes de gesso, terminada sua vida útil, são usados como matéria-prima na indústria de cimento.
 
Fotos: divulgação Deca
Apoio técnico: Deca
Revista: Equipe de Obra

Piso laminado de madeira

Confira todo o processo de fabricação, desde a moagem do eucalipto até a estocagem do produto

Fotos: divulgação Eucatex
Transformação da matéria-prima
A tora de eucalipto passa por um descascador e um picador. No moinho, esse material é transformado em partículas, passando por uma secagem e posterior encolagem, onde as partículas são misturadas à resina MUF (melamina-ureia-formol).







Fotos: divulgação Eucatex
Pegando forma
A formadora distribui as partículas numa esteira, formando uma espécie de massa contínua chamada colchão, de aproximadamente 8 cm de altura.









 
Fotos: divulgação Eucatex
Prensa
Com a temperatura e pressão da prensa, a chapa toma forma. Na saída da prensa, as chapas são calibradas por lixamento até atingirem uma das espessuras padrão: 6,7 mm e 7,7 mm.








 
Fotos: divulgação Eucatex
Laminação
A laminadora recebe o painel e o une com papéis impregnados de melamina, formando um "sanduíche". A prensagem desse sanduíche gera duas chapas que totalizam 10 m², com ciclo de 25 segundos.






  
Fotos: divulgação Eucatex
Usinagem
Na usinagem, a chapa ou painel de 5 m² já está com sua espessura no padrão final, de 7 mm ou 8 mm. Elas são cortadas em réguas, que na sequência são usinadas, gerando o encaixe macho e fêmea.






  
Fotos: divulgação Eucatex
Embalagem e expedição
Cada caixa é embalada com seis réguas e é protegida por um filme plástico. Para expedição, as caixas são paletizadas em quatro fileiras de 12 caixas.



Kit Lixatudo
O kit Lixatudo Norton pode ser utilizado no desbaste e acabamento de materiais como aço, ferro, alumínio, madeira e plástico. Também remove ferrugens, tintas e vernizes e elimina defeitos superficiais. Composto por três rodas de lixas, o kit está disponível nas granulometrias: grosso, médio e fino.


Divulgação: Viapol
Silicone

O silicone Fusecolor, da Viapol, serve para impermeabilizar tijolos à vista, lajotas de barro, pisos cerâmicos, concreto aparente e pedras ornamentais. O produto pode ser aplicado por pulverização (aspersão), rolo de lã, ou mesmo por imersão, quando for adequado. É vendido em galão de 3,6 l e em balde de 18 l.



Divulgação: Otto Baumgart
Impermeabilização colorida

O Vedapren Cores, da Vedacit/Otto Baumgart, é uma membrana líquida, de base acrílica e aplicada a frio. Serve para impermeabilizar áreas não sujeitas ao tráfego de veículos ou pedestres. Nas cores terracota, concreto, verde e branco, o produto serve para impermeabilizar lajes, marquises, coberturas inclinadas (em calhas de concreto, abóbadas) e paredes externas sujeitas a batida de chuvas. É encontrado em galão de 4,5 kg, balde de 18 l e ainda em tambor de 200 kg.
Divulgação: Rohr
Fôrmas metálicas
O sistema Rohr HF de fôrmas metálicas para concreto apresenta montagem simples, com poucas peças. Segundo a fabricante, o produto garante melhor nivelamento e alinhamento nas juntas e emendas, implicando um melhor acabamento.




Divulgação: 3M
Capacete

O capacete 3M tem aba frontal e está disponível nas versões com ou sem tira refletiva, que permite maior visibilidade do trabalhador quando há baixa luminosidade. Ambas as versões estão disponíveis em sete cores: branco, amarelo, verde, cinza, azul, laranja e vermelho.  Também possui dois tipos de suspensão ou carneira: simples ou com catraca, para facilitar o ajuste à cabeça.
Divulgação: Onduline
Telha de fibras

As telhas Onduline são produzidas com fibra vegetal extraída de celulose de papel, num processo de alta tecnologia, segundo o fabricante. Disponíveis em várias cores e com diversos perfis de ondulações. A empresa oferece 15 anos de garantia de impermeabilização.




Divulgação: Tigre
Caixa de gordura

A caixa de gordura Tigre é instalada logo após o sifão da pia da cozinha e tem por função reter a gordura do ramal de esgoto, para que não seja conduzida pela tubulação. O produto possui cesto de limpeza com alça e anel giratório, para o ajuste na posição das entradas.



Divulgação: Amanco
Tubos e conexões

A Amanco Brasil produz tubos e conexões em cinco unidades fabris, localizadas em SC, SP, GO e PE, além de sua sede em São Paulo, capital. A empresa tem tripla certificação em suas fábricas: ISO 9001 (Gestão de Qualidade), ISO 14001 (Gestão Ambiental) e Ohsas 18001 (Gestão de Saúde Ocupacional e Segurança dos Colaboradores).

Divulgação: Porto Ferreira
Cerâmica antideslizante

A Linha Pronto!, da Cerâmica Porto Ferreira, tem peças disponíveis no formato 42 cm x 42 cm, indicadas para áreas internas e externas e locais molháveis. Segundo a fabricante, não há necessidade da aplicação de produto antideslizante na superfície do piso.

Divulgação: Silvana
Fechadura

A indústria Silvana expõe todas as suas linhas de produtos, como as fechaduras residenciais 1200 e a linha 2000, com perfil estreito. São produtos normalizados e com um elevado padrão de qualidade, segundo o fabricante, assegurado por programas como PBQP-H e ISO-9001:2000.

Consumo de placas cerâmicas - Como evitar perdas cerâmicas


No Brasil é muito comum usar placas cerâmicas como revestimento em ambientes internos molháveis (banheiros, área de serviço e cozinhas) e também decorativamente em salas e quartos.
O revestimento cerâmico é aplicado sobre uma base, que pode ser de alvenaria de tijolos ou blocos, revestida ou não com argamassa, ou sobre paredes e pilares, entre outros substratos. Para aplicar o revestimento, é recomendável o uso de argamassa colante, que possui as propriedades adequadas para uma boa aderência. Em seguida, faz-se o rejuntamento com pasta ou argamassa, a fim de preencher as juntas entre as peças.
O principal componente do revestimento, portanto, pelo custo e propriedades, é a placa cerâmica. Por isso é importante entender onde e quando acontecem as perdas.
Em primeiro lugar, deve-se estimar a quantidade para fazer o revestimento, como é mostrado na figura a seguir, para uma placa cerâmica de lados "L1" e "L2", com rejuntamento de espessura "e".

Quadro-comentário numérico:  consumo teórico de placas para execução de 1 m² de revestimento cerâmico interno de parede



Número de placas por m² =
1 / (L1 + e) x (L2 + e)

Exemplo
L1 = L2 = 19,7 cm = 0,197 m;      
e = 3 mm = 0,003 m
Número de placas =
1 / (0,2 x 0,2) = 25 placas por m²
Como regra, é necessária uma quantidade maior de placas que a calculada no exemplo, devido às perdas, que podem acontecer por quebra durante o transporte, descuido no manuseio e cortes mal-executados em volta de torneiras, caixas de elétrica etc.
As perdas médias observadas nas obras são de 10% das peças. Para cada dez peças, uma é desperdiçada. Com um projeto bem-feito e alguns cuidados, pode-se reduzir muito essas perdas. Por exemplo, se o ambiente é pequeno, use peças pequenas, senão será necessário fazer muitos cortes nas peças grandes. Também é importante usar as ferramentas certas para cortar as peças e fazer antes um projeto de "paginação".

Dicas para reduzir as perdas
» Defina a dimensão das peças e disposição das fiadas (isso é a modulação). Tente fazer com que as peças cheguem inteiras até a parede, para não ter que cortar muitas peças.
» Em ambientes pequenos e recortados, placas grandes não são recomendáveis, pois vai gerar mais cortes e, portanto, mais perdas.
» Tome cuidado ao manusear as caixas: evite impactos no descarregamento, transporte e estocagem. Não deixe as caixas expostas à umidade.
» Siga a paginação feita pelo arquiteto ou pelo mestre.
» Use ferramentas (elétricas e manuais) adequadas para cortar as placas.
» Reúse (aproveite) as tiras geradas de cortes. É possível fazer faixas, tozzettos e outros detalhes decorativos.
» Em vez de todo mundo cortar peças, estabeleça uma central de corte.
» Assentamentos em diagonal como regra geram mais perda que a prumo.
» Acompanhe e controle o consumo previsto.

Revista: Equipe de Obra 
Dica: Ubiraci Souza, Professor na USP - Politécnica.

Diário de obra

O diário de obra é um documento usado por construtoras e incorporadoras para registrar informações importantes sobre cada dia de atividade na construção de um empreendimento. É uma espécie de memorial da obra. Nele, é anotado tudo o que aconteceu de importante na construção em um determinado dia: os serviços feitos, os equipamentos utilizados - e por quantas horas -, as condições do clima, etc. E, se necessário, também podem ser descritos no diário os problemas na execução de serviços, falhas nos equipamentos, etc.

O diário de obra é importante para a construtora, porque ele conta, dia a dia, a história do empreendimento ao longo de todo seu período de execução. "O diário serve para discutirmos determinadas ocorrências com os empreiteiros, ou justificar problemas nos prazos com o cliente, por exemplo", diz Rodrigo Vaz, coordenador do departamento da qualidade e novas tecnologias da construtora BKO. O diário é uma ferramenta com valor de documento, e por isso deve ser preenchido com atenção.

Em obras de grande porte, porém, muitas vezes é inviável um único engenheiro preencher o documento. "Orientamos as equipes de obra e geralmente quem preenche são os estagiários, com as informações que estão correndo nas frentes de trabalho", explica Vaz. Nas obras da BKO, o setor administrativo preenche a seção que se refere ao efetivo total dos funcionários que estão trabalhando na obra, classificando por função. Assim que o expediente é concluído, o engenheiro responsável verifica o diário para fazer a aprovação.

OBRIGATORIEDADE
Um documento com o memorial das atividades da obra em breve será exigido pelos Creas (Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura). Ele é chamado de Livro de Ordem e, segundo a Resolução 1.024 do Confea (Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia), sua obrigatoriedade seria implementada até 1o de janeiro de 2011. Até o momento, porém, o Livro de Ordem não foi instituído em nenhum Estado. Cada Crea é responsável pela instituição de um livro próprio, que precisa ser homologado pelo Confea para ser definitivamente implementado. Segundo a assessoria do Confea, os Estados mais adiantados nessa implementação são Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e o Distrito Federal.
De acordo com a resolução, os diários de obra já existentes podem ser admitidos como Livro de Ordem, desde que atendam às exigências da resolução e sejam visados pelo Crea.



MODELO DE DIÁRIO DE OBRA
Não há um modelo padronizado de diário de obra. Cada empresa ou órgão público responsável pela obra adota o seu próprio modelo. A construtora e incorporadora BKO, por exemplo, utilizava planilhas eletrônicas, que eram preenchidas diretamente no computador ou impressas para serem preenchidas à mão. No início deste ano, a empresa adotou um sistema online para registrar o diário. "É um sistema de armazenamento de dados onde colocamos todos os documentos de gestão da qualidade. Substituímos as planilhas por um diário eletrônico", diz Rodrigo Vaz. "Como o número de obras da BKO nos últimos anos aumentou bastante, essa foi uma forma que encontramos para que todos os diretores e gerentes tivessem acesso às informações de forma prática e ágil, em qualquer lugar", completa. A empresa está, atualmente, com cerca de 25 obras.
Veja um exemplo preenchido de um diário de obra, com os detalhes necessários.




Revista Equipe de Obra
Reportagem: Rodnei Corsini

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Residência em Madri, Espanha..

Essa residência, se localiza na zona norte de Madri, Espanha.. após reforma (Estudio de decoración Punto Suspensivo), conseguiram um local de conforto e convívio para a família.
Ampla e com bastante iluminação natural, essa casa abriga um lindo jardim que valoriza o contato interior-exterior..


Convívio social é valorizado..

A porta de correr tem pintura abstrata e funciona como painel.



A cozinha e área de jantar estão interligadas sem barreiras visuais, melhorando o ritmo social e a iluminação e ventilação natural.


Área para crianças e jogos..

Detalhes simples que fazem a diferença...

Detalhes que encantam....

Transmita paz..

Surpreenda.. enfeite sua mesa e torne as refeições mais prazerosas..

Aroma delicado para o banheiro ou quarto...

Adesivos fazem o papel de porta retratos...

Para organizar seus sapatos - idéias..

 Utilize caixas de madeiras, para ter fácil acesso aos pares que vc usa com mais frequencia.


Aproveite as paredes, prateleiras, também são ótimas opções para organização.

 Caixas plásticas, também funciona e permite mais ordem ao espaço.



Estantes modulares, podem funcionar como ótimo expositores para os amantes de sapatos..



Organização dentro de casa..