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Soluções para Arquitetura e Paisagismo.
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domingo, 31 de janeiro de 2010

Lofts


Algumas propostas, interessantes para admiração....

Lofts - inversão de valores

Nos anos 70, os Lofts eram uma opção barata de moradia.

Os artistas precisavam de um espaço grande, onde pudessem morar e trabalhar ao mesmo tempo, os galpões foram escolhidos, pois além de ter essas características tinham um valor acessível.

A alvenaria e tubulações ficavam aparente, o pé-direito era bem alto (> 3,20m), não havia paredes divisórias dentro do local, tudo bem rústico, sem revestimentos...

Hoje em dia, morar em um loft é sinônimo de Status, a proposta inicial foi alterada no sentido: quem tem dinheiro agora que mora em Lofts.

Manhattan/ Brooklyn - N.Y:







Como arquitetos brasileiros costumamos criticar os lofts lançados no país dizendo que a popularização do gênero fez com que os projetos se distanciassem cada vez mais do conceito original.
Muitos dúplex encontrados no mercado, por exemplo, embora não sejam nada amplos, são vendidos como lofts só por causa do pé-direito duplo.
Em Nova York, onde o sucesso desse modelo de habitação também fez surgir adaptações, já se fala em "lofts-fake" ou "apartamentos loft-inspired".

Características de um genuíno loft:

• Pé-direito de, no mínimo, 3,20 metros
• Ausência de paredes como divisões internas
• Ambientes conjugados preferencialmente em um nível só
• Colunas de sustentação aparentes
• Tijolos e tubulações à vista – elétrica, hidráulica e de ar-condicionado
• Ausência de forro e piso. O chão é de cimento
• Uso de materiais frios, como cerâmica
• Iluminação natural garantida por grandes janelas

Pra Colecionador


1939 Bugatti Type 57C Atalante Coupe

The spectacular Bugatti Type 57 was introduced in 1934 and continued in production until 1940. All variations in the series were powered by a 3257cc straight-eight engine with double overhead camshafts that produced between 130 and 140 horsepower. Form and function mesh brilliantly with this 1939 Bugatti Type 57C Atalante Coupe.
1930 Cadillac V-16 Model 452 A Town Car

The V-16 engine, introduced in 1930, is what sets this 1930 Cadillac V-16 Model 452 A Town Car apart from its prestigious competition. The overhead valve engine provided exceptional acceleration with minimal shifting, making this massive car truly fleet of feet. The famed engine was an engineering masterpiece, producing 165 horsepower and 320 pounds/feet of torque. This engine helped catapult Cadillac into the lofty realm of Packard, Peerless, and Pierce-Arrow.


1930 Cadillac Model 353 Berline Transformable Body By Hibbard Et Darrin

The 1930 Cadillac Model 353 Berline Transformable with body by Hibbard Et Darrin was among the elite of luxury cars in the early 1930s. Sadly, the Great Depression whittled away sales, and ornate masterpieces such as this would never be seen again.

1938 BMW 328

BMW introduced the Type 328 in 1936. Highly advanced, it featured an aerodynamic alloy body attached to a tubular space frame. The dual-overhead cam engine easily generated 80 hp, and examples such as this 1938 328 had notable success in the racing circuit, winning at Mille Miglia and achieving first in class at Le Mans.


1965 Porsche 356 C 1600 SC

The last year of production of the 356C was 1965. The top-of-the-line model was the 1600SC which had an engine developed from the Super 90.


1937 A.C. March 16/80 Sports Tourer

As the name implies, the 1937 A.C. March 16/80 Sports Tourer was designed by the Earl of March. As a young man, March worked at Bentley Motors under the tutelage of W.O. Bentley, and eventually became a race car circuit owner and driver. Upon its release, the 16/80 Sports Tourer was a great commercial success.



Collection: Collection Mix: Subjects
Photographer: Car Culture

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Cortinas Transparentes

Elas são leves e transparentes, filtram a luz solar e evitam que os móveis fiquem desbotados...



Beleza atemporal - “Não existe moda em relação a cortinas. Elas precisam atender às necessidades do ambiente”, diz o arquiteto João Armentano, autor desta sala. Aqui, a idéia era filtrar a claridade e trazer aconchego por meio do modelo de seda branca e forro de tergal verão, com pregas americanas e barra de 20 cm. Por trás dele, a persiana de tela solar evita o desgaste dos tecidos. O conjunto fica embutido no cortineiro de gesso.



Presença discreta - Para o arquiteto Antônio Gomes Júnior, cortinas não devem interferir demais na decoração. Por isso, ele optou por fixar, em um trilho suíço, um modelo simples de xale, feito de gaze de linho, com pregas americanas e barra de 20 cm que arrasta no piso. “É um elemento neutro”, afirma. A persiana rolô branca protege do sol forte. “Durante o dia, ela permanece transparente mesmo fechada.” Manta da Trousseau e bowl da Zona D.



Lição de elegância - A sofisticação da seda se alia à decoração clássica neste quarto. “Pregas americanas dão volume e valorizam a cortina”, diz a arquiteta Zize Zink. A barra tem 20 cm e os varões são duplos, pois também sustentam a cortina blecaute, ideal para quem gosta de dormir no escuro. “Eles devem ficar a meia distância entre o teto e a janela”, ensina a cortineira Carolina Seguim. Roupa de cama da Trussardi e abajur da Ana Luiza Wawelberg. Tamanho da janela: 2,20 m de altura x 1,30 m de largura. Tecido: 15 m de voal de seda branco, 89 reais o metro (Empório Beraldin), 6 m de blecaute, 38 reais o metro (Donatelli). Confecção e instalação: 422 reais (Carolina Seguim).



Realce ao tecido - As portas de correr do living, integrado à sala de jantar, exibem cortinas de gaze de linho com pregas macho. “Essa confecção não ocupa muito espaço. Por isso, vai bem em cortineiros de gesso”, diz a designer de interiores Juliana Hamacek Succi. Em vez de forro, há uma tela solar. “O linho, de trama aberta, perderia a beleza se sobreposto a outro tecido.”



Realce ao tecido - As portas de correr do living, integrado à sala de jantar, exibem cortinas de gaze de linho com pregas macho. “Essa confecção não ocupa muito espaço. Por isso, vai bem em cortineiros de gesso”, diz a designer de interiores Juliana Hamacek Succi. Em vez de forro, há uma tela solar. “O linho, de trama aberta, perderia a beleza se sobreposto a outro tecido.”


Estantes que são verdadeiras bibliotecas

As estantes ganham um papel ainda mais especial quando expõem aquilo que há de mais precioso para seus donos: lembranças de viagens, obras de arte, CDs, DVDs e livros.
Esta biblioteca tem estantes pivotantes, de ferro e madeira, que funcionam como divisórias. As duas da esquerda se movem de modo independente; as da direita giram juntas, em paralelo. Equipadas com pinos e rolamentos, os arquitetos garantem que elas são superleves de manusear.
Projeto de Fernando Forte, Lourenço Gimenes e Rodrigo Marcondes

Para aproveitar totalmente os 5,50 m² desta sala de TV, que faz as vezes de escritório e quarto de hóspedes, foram criadas duas estantes com prateleiras de mármore engastadas nas paredes. A que abriga o computador ocupa o vão do armário embutido. Já a outra parede foi recortada de cima a baixo para receber o aparelho de TV, mais livros e outros equipamentos. Projeto de Maristela Gorayeb.

Feita de MDF com laca branca, esta estante de escritório com 2,40 x 2,40 m contrasta com a parede revestida de papel craft. Há um vão livre de 90 cm de profundidade e 1,50 m de altura para a movimentação de quem senta para trabalhar. Repare que, além de fotos, um vaso serve como aparador dos livros na prateleira mais alta. Projeto de Camila Vieira Santos.

A estante de peroba-do-campo foi adaptada para o rapaz que precisava de um espaço para os estudos. Encaixou-se ali uma mesa de trabalho, e, sob o tampo, portas de correr disfarçam os equipamentos. As prateleiras exibem histórias em quadrinhos – alocadas em nichos de 38 cm de altura –, livros, dicionários e miniaturas. E uma dica valiosa: áreas fechadas ajudam a manter o visual organizado – aqui, as portas ocultam a papelada guardada em pastas. Projeto de Claudia Moreira Salles.

Em vez de utilizar compensado ou MDF, o arquiteto Marcelo Morettin projetou, para seu apartamento, uma estante de chapa de aço dobrada, material que suporta peso e, ao mesmo tempo, resulta em um móvel de visual delicado. “Se eu empregasse madeira, precisaria de prateleiras de 3 cm de espessura, enquanto a chapa de aço me permite ter peças de 2 mm. Dessa forma, a estrutura da estante praticamente desaparece”, explica. Os montantes verticais, mais espessos (cada um possui 4 mm), foram chumbados no teto para a fixação. Prateleiras finas valorizam os livros e objetos expostos.

Um pedaço da sala de estar abriga a estante em L de MDF laqueado. As prateleiras abertas servem para os moradores exporem livros e objetos. Instalada em um corredor, a estante tem 35 cm de profundidade, medida que possibilita guardar livros de arte. Projeto de Antonio Ferreira Júnior e Mario Celso Bernardes.

A divertida estante em losangos, da Dominox, cabe em qualquer canto, por ser um modelo fininho. Nas opções de madeira laqueada ou ebanizada, a peça de 1,90 m de altura sai por R$ 2 398 (preço consultado em fevereiro de 2009). Projeto de Andrea Buratto.

Os moradores desta casa sonhavam com uma lareira na sala de estar e também precisavam de uma biblioteca ampla para acomodar suas coleções de livros e CDs. Assim, juntar o canto de leitura com o espaço da lareira foi a solução encontrada na reforma do imóvel. Em torno do frontão de cimento, foram instaladas prateleiras de madeira suspensas acima do piso. O vão foi fechado por panos de vidro que permitem a visão do jardim. A chaminé fica do lado de fora. Projeto de Claudia Haguiara.

No prolongamento de duas paredes da sala, foi instalada uma ampla estante de madeira com 1,84 m de altura e 2,05 m de largura. Em primeiro plano, a peça exibe um módulo que desliza para os lados graças aos rodízios na parte inferior e um trilho acima. Nela, os moradores guardam uma coleção de 950 CDs e 70 DVDs. Na parte posterior, com fundo pintado de vermelho, as prateleiras, com 40 cm de profundidade, guardam livros de arte. Até o nicho superior tem uma função: expor quadro e peças decorativas. Projeto de Bel Lobo e Bob Neri.

Numa área de 11 m² que conjuga estar, jantar, escritório e cozinha é de esperar que os móveis sejam muito bem escolhidos. Assim, a estante, além de bancada de trabalho, suporte para livros, CDs, som e peças decorativas, também vira apoio para a mesa de jantar. As prateleiras são de mármore, o mesmo revestimento do piso, recurso que favorece a unidade visual. Projeto de Maristela Gorayeb.

A estante baixa de MDF laqueado foi desenhada nas medidas 2,50 m x 50 cm depois que o arquiteto Antônio Gomes Júnior calculou minuciosamente suas necessidades: ele não queria uma peça alta que roubasse espaço e pesasse no ambiente. O móvel tem a profundidade exata dos livros, 35 cm, e, na base, conta com gavetas de 8 cm de altura para guardar miudezas.


Almofadas estampadas

Em composições harmônicas, dão um efeito todo especial ao espaço.

Algumas opções de diferentes tamanhos, estampas e materiais, além de algumas combinações de sucesso. Ouse brincar com cores e estampas ...



















Bordada a mão, com acabamento de passamanaria, a delicada almofada de linho custa R$ 254. Criação da designer têxtil Marcela Pepe (11 3758-2062).






















Vindas da China, as capas para almofada com 45 x 45 cm são 100% algodão e saem por R$ 20,70, cada uma, na Cinerama (11 3168-5455).



Sobre o sofá de tom neutro, esta composição arrasa: a maior (45 x 45 cm, R$ 101), de seda laranja, é da Espaço Til (11 3885-9917); a do meio (50 x 30 cm, R$ 83), com estampa indígena, é da Stampart (11 5044-2693); e a pequena (40 x 20 cm, R$ 180), feita de sári indiano, é da Esther Giobbi (11 3085-9666).














Paisagens cariocas ilustram o algodão da almofada (70 x 43 cm, R$ 156) confeccionada pela ONG Orientavida (12 3112-1103).






















A capa dourada para almofada (40 x 40 cm), vinda da Índia, é de poliéster e náilon, com aplicação de bordado e miçangas, e vale R$ 39,90 na Tok&Stok (0800-7010161).

Os Preços podem sofrer alteração conforme a política interna da loja.

minibowls de porcelana com florzinhas azuis

Com um ar oriental, os minibowls de porcelana com florzinhas azuis capricham no momento de oferecer os petiscos. Com as medidas de 10 x 8 cm, cada um sai por R$ 22, na Martha Candy (11 3872-5544).

Porcelanas

Juntos, o pote (R$ 318, na L Oeil, 11 3085-3211), o prato raso (R$ 55, na Le Lis Blanc Casa, 11 3061-9905), a saladeira (R$ 482, na L Oeil) e a xícara (R$ 120, jogo com seis, na Tenman-Ya, 11 3209-9960) dão o ar da graça – um mix que deu certo!

Porcelana Chinesa


O simpático jogo de chá vem com bule e duas xícaras. As peças são de porcelana chinesa e possuem a mesma estampa, inclusive os pires. À venda na Martha Candy (11 3872-5544), por R$ 123.

Leiteira de cerâmica

A leiteira de cerâmica traz a eterna e elegante composição do preto-e-branco. Sai por R$ 29,70, na H. Stern Home (21 2239-7845).

Bule Vintage Floral White



Como não se render às cores deste bule de porcelana?
Com capacidade para 500 ml, o bule Vintage Floral White, da marca inglesa Typhoon, é vendido na Art Mix (11 3853-2542) por R$ 64,90. A versão que comporta 1,2 litros sai por R$ 99.

A Panex e o grafismo

Chega de esconder as panelas em armários! A Panex acaba de declarar o grito de independência das panelas: a linha Panex Fashion veio para exibir seus belos grafismos.

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O azul metálico decorado com flores prateadas marca o visual das cinco peças da foto -- duas panelas, caçarola, frigideira e fervedor --, que contam com um revestimento antiaderente especial e um indicador de temperatura (esse último permite saber a temperatura ideal para iniciar o preparo da refeição).

Outro detalhe que merece destaque: as tampas de vidro temperado deixam à vista do gourmet o cozimento dos alimentos. Assim, não tem como deixar passar do ponto.

O conjunto com cinco peças sai por R$ 179 (SAC 0800-195-444).

Panelas Francesas...

Imagine preparar um delicioso jantar com panelas de cobre feitas a mão em uma vila da Normandia, na França. Très chic!

Sim, essa cena é possível: a Doural começa a trazer para o Brasil a linha M´héritage, da Mauviel, famosa marca que atua desde 1830 e que mais vende panelas desse material no mundo.



As peças são produzidas com 10% de aço inox e 90% de cobre, material que permite excelente condutibilidade e controle de calor, isto é, o alimento preparado permanece aquecido por mais tempo, mesmo com o fogo desligado.

A linha possui dez tipos de panela, de minifrigideiras  a assadeiras. É possível escolher o material do cabo -- ferro fundido ou bronze.
A partir de R$ 327, na Doural (11 3328-6228).

São lindíssimas... estou aceitando de presente..rs


Minipanelas de cerâmica

Esta ideia é uma graça: minipanelas de cerâmica que servem como molheiras individuais para cada convidado à mesa. A miniatura de 3,5 cm, disponível neste poderoso degradê de vermelho, imita o modelo tradicional das panelas de ferro fundido. Lindas, elas ainda servem como objeto de decoração na cozinha, na copa, na sala.
Colecionadores de miniaturas, garantam a sua minipanela!


Da marca francesa Staub, o conjunto com seis peças sai por R$ 103,90 na Doural. Você encontra aqui outros 23 mimos para receber os amigos.
 

Ofuscado pela batedeira



Gostou da batedeira???
Ah... eu também..
A Stand Mixer tem o poder de render suspiros em sua cozinha

Ah...  Pena que O produto, junto com um liquidificador da mesma cor, foi dado de presente (!) pelas lojas da Kitchens. Mas atenção: o "mimo" foi só para os 200 primeiros que gastaram mais de R$ 100 mil em compras -- tudo em comemoração aos 45 anos da rede.