A nova Biblioteca Alexandrina, integra, para além da principal, quatro bibliotecas especializadas, laboratórios, um planetário, um museu de ciências e um decaligrafia e uma sala de congresso e de exposições. A instituição pretende ser um dos centros de conhecimento mais importantes do mundo assim como sua antecessora.
O projeto da biblioteca é da autoria dos arquitetos noruegueses, a Snøhetta. A construção demorou sete anos, mas a ideia nasceu em 1974. Os principais financiadores da instituição foram a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) e o governo egípcio e o custo total da obra rondou os 200 milhões de euros.
Inicialmente, a ideia era dotar a biblioteca de oito milhões de livros, mas como foi impossível obter, essa quantidade ficou pela metade. Assim, foi dada prioridade à criação de uma biblioteca cibernética. No local estão ainda guardados dez mil livros raros, cem mil manuscritos, 300 mil títulos de publicações periódicas, 200 mil cassetes áudio e 50 mil vídeo.
No total podem trabalhar na Biblioteca de Alexandria cerca de 3500 investigadores, que têm ao dispor 200 salas de estudo.
via várias fontes da internet.
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