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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Vermelho na decoração

Forte e marcante, o tom dá personalidade à decoração. Como é uma cor muito expressiva, é preciso ter cuidado para não exagerar. Aqui, algumas dicas de como usar o vermelho sem errar na dose

 

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Apesar da cor forte, a mesa vermelha de vidro – design de Jacqueline Terpins – não briga com as cadeiras estampadas com rosa e preto. A parede tem um tom um pouco mais fechado e exibe quadro da artista Isabelle Tuchband.

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No escritório, o lustre de cristal comprado em um antiquário dá um efeito inusitado à decoração. Como gosta de renovar móveis, ela completou a estante de madeira existente na parede e pintou tudo com laca em vermelho chinês

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A mesa vermelha é destaque na sala de jantar da artista plástica Dedéia Meirelles. O modelo é assinado pelo designer Guilherme Torres e serve para atividades variadas. O móvel é rodeado pelas famosas poltronas Saarinen, de Eero Saarinen, na cor preta

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O escritório não deveria passar a impressão de frio. Por isso, além da parede de tijolos, a arquiteta Luciana Penna desenhou um móvel para organizar os livros. A estante com estrutura de madeira de demolição ganhou portas de vidro vermelho, que contrasta com os demais materiais rústicos.

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Para que o armário não pesasse nesta sala de jantar em forma de círculo, as arquitetas Adriana Yazbek e Joana Fernandes Elito desenharam um móvel separado em duas peças. O contraste entre o acabamento externo, de laca vermelha, e o interno, de laca branca, deu ainda mais leveza ao armário.

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Nesta saleta de TV, a designer de interiores Neza Cesar revestiu a estrutura do sofá com sarja listrada – a mesma do pufe – e os almofadões com tecido florido. As cores intensas do tapete persa estampado inspiraram a pintura da parede na cor vermelho chinês.

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As instalações, que o fotógrafo e artista plástico Felipe Morozini cria para eventos com peças de lojas de usados, acabam em seu apartamento. Para um evento de moda, ele pintou a mesa com a estampa pied-de-poule e a máquina de costura com a cor da roupa presa nela.

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No apê do designer de joias Gervásio Milaneze, o aparador de Formica cinza e vermelha decora a sala de jantar. O móvel já veio com os pés amarelos e a decisão foi sentimental: “Lembrei da minha avó quando o vi”, confirma Milaneze.
O clima oriental exigido pelos moradores foi o ponto de partida para a criação de um ambiente relaxante no terraço desta casa. Desenvolvido pela designer de interiores Neza Cesar, o projeto segue influência da cultura indiana: cores fortes nas paredes, utilização de objetos de madeira e outros materiais naturais.

Fonte: Revista Casa e Jardim.

Cozinha sem armário?

Acaba de se mudar ou de fazer uma reforma e não sobrou dinheiro para encomendar a marcenaria da cozinha? Tudo bem. Soluções criativas mostram que dá para viver sem armários, apostando em prateleiras com cortininhas, móveis realocados e até deixando os utensílios à vista!

Nesta cozinha, projetada pelo arquiteto Carlos Verna, os armários deram lugar a prateleiras, que foram instaladas por todos os cantos. Louças e utensílios ficam expostos e deixam a área com um visual rústico.


Com a retirada das paredes, que separavam a cozinha da sala de jantar, o arquiteto Carlos Verna descobriu uma coluna de concreto. O jeito foi tirar partido dela instalando a bancada com o fogão no lado voltado para a cozinha e, do outro, a mesa de madeira rustica
A louça, os copos e os jogos americanos ficam em aparadores. Para esconder todos os utensílios, basta desamarrar e desenrolar a cortina. As prateleiras dividem os tipos de pratos e dispensando esforço para pegar qualquer um deles


Com a retirada das paredes, que separavam a cozinha da sala de jantar, o arquiteto Carlos Verna descobriu uma coluna de concreto. O jeito foi tirar partido dela instalando a bancada com o fogão no lado voltado para a cozinha e, do outro, a mesa de madeira rustica
No apartamento de 150 m², a cozinha semiaberta para o living é o centro das atenções. As prateleiras ficam em torno da coluna e armazenam copos e bebidas. A mais baixa virou mesa de apoio. Sob a bancada, mais espaço coberto pelas cortinas. Projeto do Superlimão


Com a retirada das paredes, que separavam a cozinha da sala de jantar, o arquiteto Carlos Verna descobriu uma coluna de concreto. O jeito foi tirar partido dela instalando a bancada com o fogão no lado voltado para a cozinha e, do outro, a mesa de madeira rustica
Nesta cozinha interligada à sala, a moradora gosta de finalizar os pratos quando recebe visitas, que, nos dias de frio, ficam aquecidas pelo fogão a lenha. Tudo o que usa e precisa está à mão e à mostra: do aparelho de som ao simples escorredor de madeira, que exibe pratos antigos


Com a retirada das paredes, que separavam a cozinha da sala de jantar, o arquiteto Carlos Verna descobriu uma coluna de concreto. O jeito foi tirar partido dela instalando a bancada com o fogão no lado voltado para a cozinha e, do outro, a mesa de madeira rustica
Amarelo e vermelho dão um visual quente ao espaço que lembra cozinha de avó. Mais calor vem do fogão a lenha caipira e das cortininhas estampadas que escondem as prateleiras de alvenaria. O ambiente é assinado pelos arquitetos Vinicius Andrade e Marcelo Morettin

Com a retirada das paredes, que separavam a cozinha da sala de jantar, o arquiteto Carlos Verna descobriu uma coluna de concreto. O jeito foi tirar partido dela instalando a bancada com o fogão no lado voltado para a cozinha e, do outro, a mesa de madeira rustica
Todos os utensílios ficam expostos em prateleiras na cozinha, cuja simplicidade é tocante


Graças ao fogão a lenha, ao uso da madeira e ao piso, que mistura cimento queimado e ladrilhos hidráulicos, esta cozinha tem uma aparência rústica. O toque de cor fica por conta das cortinas azuis, com estampa de listras, usadas para cobrir as prateleiras


Com a retirada das paredes, que separavam a cozinha da sala de jantar, o arquiteto Carlos Verna descobriu uma coluna de concreto. O jeito foi tirar partido dela instalando a bancada com o fogão no lado voltado para a cozinha e, do outro, a mesa de madeira rustica
O guarda-roupa antigo foi pintado de laca branca e serve de despensa na cozinha do antiquário Luiz Otávio Debeus


Fonte: Casa e Jardim.

Garden seat

Também conhecida como tamborete ou, simplesmente, banco de jardim, esta peça versátil pode ganhar novos usos, dentro e fora de casa. Nas fotos a seguir, o garden seat vira assento extra quando há convidados inesperados, apoio para livros e até mesinha lateral no quarto das crianças..

No projeto do paisagista Gilberto Elkis, a espreguiçadeira com almofada é para relaxar sob o sol. O garden seat com pintura indígena, decora e funciona como apoio para livros, revistas e outros objetos
   
No projeto do paisagista Gilberto Elkis, a espreguiçadeira com almofada é para relaxar sob o sol. O garden seat com pintura indígena decora e funciona como apoio para livros e revistas
Renato Corradi / Casa e Jardim

No projeto do paisagista Gilberto Elkis, a espreguiçadeira com almofada é para relaxar sob o sol. O garden seat com pintura indígena, decora e funciona como apoio para livros, revistas e outros objetos
   
Na sala de estar da produtora de eventos Lica Paludo, o sofá branco cede passagem ao entorno coloridíssimo. Entre as peças que seguem os tons de azul e branco, está o garden seat
Lufe Gomes / Casa e Jardim

No projeto do paisagista Gilberto Elkis, a espreguiçadeira com almofada é para relaxar sob o sol. O garden seat com pintura indígena, decora e funciona como apoio para livros, revistas e outros objetos
   
Na entrada da casa, a parede de tijolos à vista tem este cantinho decorado com a mesa assinada pelo designer Marcus Ferreira e pôster com fotografia de Rafael Quintino. O toque de cor fica por conta do tamborete pintado de laranja
Lufe Gomes / Casa e Jardim

No projeto do paisagista Gilberto Elkis, a espreguiçadeira com almofada é para relaxar sob o sol. O garden seat com pintura indígena, decora e funciona como apoio para livros, revistas e outros objetos
   
Nada melhor do que aproveitar o sol para relaxar na área externa, perto do jardim. Na casa da produtora Lica Paludo os tamboretes pretos decoram a aumentam a quantidade de assentos, para reunir toda a família
Lufe Gomes / Casa e Jardim
No projeto do paisagista Gilberto Elkis, a espreguiçadeira com almofada é para relaxar sob o sol. O garden seat com pintura indígena, decora e funciona como apoio para livros, revistas e outros objetos
   
Na sala do arquiteto Alan Chu, o garden seat pintado tem três papéis: além de decorar, ele se reveza entre assento para as visitas e mesinha de apoio, ao lado da poltrona de madeira
Marcelo Magnani / Casa e Jardim


Varanda Pequena?

Falta de espaço não é desculpa para deixar de ter um cantinho agradável lá fora. Se a varanda do seu apartamento tem metragem limitada, inspire-se nessas ideias e surpreenda-se com projetos simples, porém muito impactantes.....

 

Na varanda deste apê, projetado pelo arquiteto Paulo Marques, os vasos exibem espécies resistentes, como manacá, clúsia, alpínia e ixora
   
A sensação é de aconchego na varanda de apenas 2 m² do apartamento da arquiteta Beatriz Quinelato. Madeira nos revestimentos, vasos bem posicionados e até um móvel rústico para armazenar acessórios de jardinagem cabem na área
Casa e Jardim

Na varanda deste apê, projetado pelo arquiteto Paulo Marques, os vasos exibem espécies resistentes, como manacá, clúsia, alpínia e ixora
   
Na varanda deste apê, projetado pelo arquiteto Paulo Marques, os vasos exibem espécies resistentes, como manacá, clúsia, alpínia e ixora. Parte do piso é coberta com madeira e, embaixo dos vasos, há seixos brancos
Casa e Jardim

Na varanda deste apê, projetado pelo arquiteto Paulo Marques, os vasos exibem espécies resistentes, como manacá, clúsia, alpínia e ixora
   
Como a varanda tem um desenho difícil, a parte mais estreita foi parcialmente camuflada com vasos altos de lírio-do-amazonas e asplênio. Vista do corredor estreito, a área, solucionada pelas arquitetas e paisagistas Camila Brito Paula e Cinthia Behr, nem parece ser tão pequena
 Casa e Jardim

Na varanda deste apê, projetado pelo arquiteto Paulo Marques, os vasos exibem espécies resistentes, como manacá, clúsia, alpínia e ixora
   
O deque de madeira foi colocado no limite entre a sala e a varanda, que tem piso de cerâmica disfarçado com pedriscos. Na parede, a tela de cipó quebra a uniformidade vertical da área. Com aspecto de bonsai, a suculenta dá um toque oriental ao espaço
 Casa e Jardim


Mesmo pequena, a varanda tem espaço para as poltronas de madeira de demolição e o vaso de granilite com pândano. O painel com orquídeas-chuva-de-ouro aumenta a presença de plantas. Projeto da paisagista Paula Magaldi
 Casa e Jardim


Este é o lado contrário da mesma varanda, assinada por Paula Magaldi. O piso de ardósia foi camuflado por módulos de madeira e pedriscos, que clareiam o caminho e dão a sensação de mais largura ao corredor. Vaso com pleomele variegata e painel na parede com ripsális
 Casa e Jardim

Na varanda deste apê, projetado pelo arquiteto Paulo Marques, os vasos exibem espécies resistentes, como manacá, clúsia, alpínia e ixora
   
Sem muito espaço para transformar esta varanda de 3 m² com móveis, vasos e plantas, a arquiteta Cláudia Xavier alterou o piso, apostando no ladrilho hidráulico. Os vasos de cerâmica com murtas encobrem a vista pouco atraente e trazem verde para a sala
 Casa e Jardim

Na varanda deste apê, projetado pelo arquiteto Paulo Marques, os vasos exibem espécies resistentes, como manacá, clúsia, alpínia e ixora
   
Para disfarçar o comprimento de 5 m desproporcional à largura de apenas 1 metro, o paisagista Roberto Riscala usou dois pisos: nas extremidades, forrou o chão com seixos brancos e, no centro, as réguas de pínus - tratadas para suportar intempéries - cobrem o piso.
 Casa e Jardim