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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Casa em Ketchum

Em Ketchum, Idaho, Jennifer Hoey Smith e Cory, adquiriram esse pequeno imóvel, percebendo um local em potencial, com orçamento curto e a espera do bebê, conseguiram tornar o lugar agradável, do jeitinho que planejaram.. De 400m² a expansão resultou em área de 700m², incluindo 02 novos quartos e 01 banheiro.

Confira o resultado:











Via Mountain Living

Cafés criativos pelo mundo...

Mas qual seu café favorito?? 
Seguem alguns estabelecimentos de café pra lá de criativos..

Knstrct-Weekly-Roundup-Coffee-Shop-Cafe-8
 Café del Arco | London
Clavel Arquitectos
 
Knstrct-Weekly-Roundup-Coffee-Shop-Cafe-4
The Wapping Project Cafe | London

Knstrct-Weekly-Roundup-Coffee-Shop-Cafe-5
Cielito Querido Cafe | Mexico
Esrawe + Ignacio Cadena

Knstrct-Weekly-Roundup-Coffee-Shop-Cafe-9
 The House Cafe Kanyon | Istanbul
Autoban 212

Knstrct-Weekly-Roundup-Coffee-Shop-Cafe-2
Urban Station Cafe | Buenos Aires
Total Tool Architects

Knstrct-Weekly-Roundup-Coffee-Shop-Cafe-6
 The House Cafe Corner | Tesvikiye
Autoban 212

Knstrct-Weekly-Roundup-Coffee-Shop-Cafe-3
La Patisserie Des Reves | Paris

Knstrct-Weekly-Roundup-Coffee-Shop-Cafe-11
The House Cafe Istiklal | Istanbul
Autoban 212

Knstrct-Weekly-Roundup-Coffee-Shop-Cafe-10
 Café Vue at 401 St Kilda Road | Melbourne
Elenberg Fraser

Knstrct-Weekly-Roundup-Coffee-Shop-Cafe-7
Alessi Flagship Cafe | New York
Asymptote Architecture


Via  knstrct

Quinta da Baronesa

Beleza, espaços verdes, declives, interrompida por um bloco de madeira construído a partir de tijolo sustentável orgânico e demolição. O Projeto é do Studio Arthur Casas, a residência fica em São Paulo, Brasil, a intenção foi que a casa passase despercebida a partir da perspectiva da rua .
Materiais orgânicos criam uma rede interligada de áreas abertas,  pérgola, piscina infinita e campo de golfe. Utopia exuberante.
 
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Fotografia Leonardo Finotti

Via knstrct.com

Bar Numero - SP

A característica mais marcante ao entrar no Bar Numero em São Paulo, é a sua fachada. 

Arquitetura,  os móveis e o jardim, são assinados por Isay Weinfeld

A sensação é de estar em um dos badalados lobbies de hotéis de Nova York, com trilha sonora que mistura jazz, bossa nova e rock suave.


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Novos conceitos para ambientes hospitalares priorizam o conforto e o bem-estar do usuário, em condições muito semelhantes aos hotéis de luxo.

Iluminação de lâmpadas embutidas nos rasgos no forro
A iluminação difusa a partir de lâmpadas T5 embutidas nos rasgos no forro valoriza a percepção do pé-direito
 
Técnica e estética em projeto funcional
 
Novos conceitos para ambientes hospitalares priorizam o conforto e o bem-estar do usuário, em condições muito semelhantes aos hotéis de luxo. Essa é a proposta do Hospital Vitória, unidade da Amil no Jardim Anália Franco, zona leste da capital paulista. Desenvolvida por Neide Senzi, a iluminação tira partido de recursos aplicados na hotelaria, mas sem deixar de lado a funcionalidade e a acuidade visual necessárias.
 
Instalado em um edifício construído especialmente para sua finalidade, o Hospital Vitória foi inaugurado no final de 2010. Internamente, ele combina ambientações inspiradas em hotéis cinco estrelas e um projeto luminotécnico que valoriza o conforto e o bem-estar do paciente, bem como as necessidades dos profissionais de saúde.

“A linguagem é a da hotelaria, mas com toda a funcionalidade necessária a um hospital”, destaca Neide Senzi, responsável pela proposta de lighting design.

Além da preocupação em prever instalações de menor consumo, um dos pontos centrais do projeto estava na facilidade de operação e manutenção, o que levou a profissional a limitar a variedade de lâmpadas a serem usadas.

Com a medida, evita-se a necessidade de ter grande diversidade de itens em estoque ou possíveis enganos na hora da troca.

Linhas de lâmpadas marcam rodapé de cada andar
Linhas de lâmpadas T5 de 28 watts e 3 mil kelvins marcam o rodapé de cada andar e dão continuidade aos frisos da alvenaria
 
Jardim leva luz natural para área da internação
O jardim leva luz natural à área da internação. Sua laje de piso fecha o átrio central
 
Foram empregadas basicamente lâmpadas de temperatura de cor mais baixa - fluorescentes T5 de 28 watts e 3 mil kelvins e fluorescentes compactas de 26 watts e 2,8 mil kelvins, salvo exceções pontuais.

Outro aspecto determinante foi a prévia compatibilização dos projetos de instalações, de modo que em todas as áreas de circulação os sistemas de iluminação, ar condicionado, rede de sprinklers e som corram juntamente por dentro de um perfil metálico que sustenta todos esses módulos ao longo do forro, deixando o restante do plenum (espaço entre a laje e o forro) livre para as tubulações de água, oxigênio e outros gases de uso hospitalar. “Conseguimos organizar o caos. As instalações estão agregadas e não há conflito entre elas”, comemora Neide.

Em termos de conforto, o principal elemento é a luminária de dois módulos instalada acima de todos os leitos, que apresenta refletor assimétrico capaz de criar duplo cenário.
O primeiro direciona a luz para a parede atrás da cama, promovendo iluminação difusa e confortável a fim de proteger o paciente contra o ofuscamento.

O segundo tem luz voltada para o próprio leito e é usado somente durante procedimentos médicos ou de enfermagem.

No setor de emergências, a mesma luminária reaparece, mas com um terceiro módulo para downlight, que assegura os mil lux exigidos nos leitos, conforme as normas para esse setor dos hospitais.

Como pergolados, as luminárias de fechamento curvo com T5 de 3 mil kelvins identificam as ilhas de atendimento e postos de enfermagem
 
Projetores com lâmpadas de vapor metálico de 400 watts destacam varandas e reentrâncias da fachada
 
Instalações de ar condicionado, sprinkler, som e iluminação correm juntas por um perfil metálico
As instalações de ar condicionado, sprinkler, som e iluminação correm juntas por um perfil metálico
 
“A peça é importada da Espanha. No Brasil não existe uma opção de conjunto ótico com refletor assimétrico tecnicamente bem desenvolvida”, avalia Neide.

Distribuído por dois subsolos, térreo e mais dez pavimentos, o hospital apresenta átrio central de pé-direito sêxtuplo, para onde se voltam as circulações dos andares.

Todo o contorno das lajes é marcado por uma linha de luz na altura do rodapé, dando continuidade aos frisos que delimitam a caixa de circulação vertical.

A luz ainda vaza para o lado e funciona como balizamento do percurso. A laje do jardim que leva iluminação natural à recepção da internação, no sétimo pavimento, fecha esse vão, mas deixa passar a luz zenital para o átrio.

Logo na entrada - a área de pé-direito duplo sob a circulação do primeiro andar -, pendentes de grandes dimensões suavizam a imponência do ambiente, dando-lhe escala humana.

Os pontos de atendimento ao público e centrais de enfermagem localizados nos diversos andares são facilmente identificados por faixas transversais, semelhantes a pergolados de luz.
Elas utilizam fluorescentes tubulares T5 de 28 watts e 3 mil kelvins instaladas em luminárias com difusor acrílico curvo. Na sala de cirurgia, uma falsa claraboia com fluorescentes tubulares de 4 mil kelvins produz a sensação de luz natural.

Em seu contorno, luminárias herméticas geram luz periférica para dar equilíbrio de luminância ao ambiente, evitando o contraste entre o plano de trabalho e o entorno.

“O cirurgião usa equipamentos especiais de grande potência para iluminar a área da intervenção cirúrgica e não pode haver um contraste muito forte com o espaço ao redor porque isso causa fadiga visual, é bastante agressivo para o médico”, explica Neide.

Nos laboratórios também foram utilizadas luminárias herméticas a fim de evitar, segundo a arquiteta, a entrada de pó e o acúmulo de bactérias.


  Via PROJETODESIGN

Restante do plenum destinado às redes de água e gases medicinais
O restante do plenum é destinado às redes de água e gases medicinais
 
Sancas aparecem pontualmente no projeto
Difusores lineares do ar-condicionado acompanham a paginação da iluminação. Sancas aparecem pontualmente no projeto
 
Lâmpadas em sancas criam iluminação geral indireta para o auditório
Lâmpadas T5 em sancas criam iluminação geral indireta para o auditório
 
Colunas em pastilhas de vidro translúcidas, iluminadas internamente por lâmpadas de vapor metálico, simbolizam a luz divina na capela ecumênica
Colunas em pastilhas de vidro translúcidas, iluminadas internamente por lâmpadas de vapor metálico, simbolizam a luz divina na capela ecumênica
 
Luminárias de refletor assimétrico criam duplo cenário e direcionam a luz para a parede atrás da cama ou diretamente sobre o leito
As luminárias de refletor assimétrico criam duplo cenário e direcionam a luz para a parede atrás da cama ou diretamente sobre o leito
 

Um balanço da década de 2000 - Interiores

Loja Forum, São Paulo, Isay Weinfeld
Loja Forum, São Paulo, Isay Weinfeld
 
Possível efemeridade não inibe investimento em espaços internos
 
A loja-conceito da Forum concebida por Isay Weinfeld, na rua Oscar Freire, foi um símbolo do processo de consolidação dos Jardins como epicentro do luxo em São Paulo. O espaço mescla o rigor formal com elementos contrastantes - a parede de taipa de pilão e a escadaria de pastilhas de vidro em intenso vermelho -, e o resultado é um híbrido de monumentalidade e singeleza.

A partir dessa época, as lojas do entorno passaram por repaginações periódicas, mas a arquitetura da Forum permanece imutável. O projeto também consolidou Weinfeld - na ocasião, já um experiente projetista - como o grande protagonista dos interiores brasileiros da década.

Poucos anos depois ele concebeu a vizinha Clube Chocolate, multimarcas de origem carioca que ganhou linguagem tropical ambientada por palmeiras e muita madeira. Também Marcio Kogan dava continuidade à parceria com a confecção Uma, desenhando a loja do Shopping Higienópolis, em São Paulo.

Llusá Marcenaria, São Paulo, José Alves e Juliana Llusá
Llusá Marcenaria, São Paulo, José Alves e Juliana Llusá
 
Showroom Rimadesio Cinex, São Paulo, Decoma Design
Showroom Rimadesio Cinex, São Paulo, Decoma Design
 
O projeto associou a visualidade etérea da fachada em policarbonato translúcido com o viés tecnológico da iluminação dinâmica e colorida. 

Algo similar à essência minimalista da Jefferson Kulig na rua Bela Cintra, criada em parceria por Camila Fabrini e Marta Moreira, um singelo exemplo da linha afeita ao moderno paulista - de que são modelos os projetos de Aurelio Martinez Flores e da dupla José Alves e Juliana Llusá paras as lojas de móveis Montenapoleone e Llusá Marcenaria.

São volumes suspensos, em balanço ou com apoio central, aos quais se somam superfícies revestidas, iluminação cenográfica e objetos de design, e tem-se a variante das lojas com dose extra de sofisticação. É o caso ainda, em São Paulo, do showroom de móveis e esquadrias Rimadesio Cinex, criado pela equipe da Decoma Design; da loja de móveis Micasa, de autoria do estúdio Triptyque; e da Mandi, projeto de Gui Mattos.

Loja Mandi, São Paulo, Gui Mattos
Loja Mandi, São Paulo, Gui Mattos
 
Havaianas, São Paulo, Isay Weinfeld
Havaianas, São Paulo, Isay Weinfeld
 
Outra vertente foi a de enfoque no design expositivo, como a pioneira Graça Ottoni, de Benedito Fernando Moreira; a World Wine, de Couto e Vasconcelos Arquitetura; e mais recentemente a loja das Havaianas, concebida por Weinfeld. Nesse aspecto, as livrarias protagonizaram um caso à parte na década.

Das intimistas lojas de rua do início da década, como a Mille Foglie, de Cecília Vicente de Azevedo, às novas unidades da Livraria Cultura no Conjunto Nacional, projeto de Fernando Brandão, deram a virada para a parceria leitura/entretenimento.

Já a paulista Livraria da Vila ganhou projetos sofisticados de Weinfeld - nos Jardins e no Shopping Cidade Jardim -, que encontram correspondência na elegância e circunspecção da proposta de Bel Lobo para a Livraria da Travessa, no Shopping Leblon, no Rio. Prevaleceu na arquitetura corporativa a solução do espaço total, por vezes integrando de fato, por vezes apenas sugerindo a união dos ambientes.

No início da década, André Vainer e Guilherme Paoliello assumiram o partido industrial do galpão em que foi implantada a agência de publicidade Neogama, em São Paulo, deixando à mostra as instalações, a cobertura de telha ondulada e a elevada altura interna.

Os mezaninos com que setorizaram o programa ocuparam volumes autônomos e envidraçados, ora intercalados a superfícies coloridas que contrabalançam a aparência impessoal da arquitetura. Ao longo da década, os escritórios de publicidade acabaram por dar vida à vertente cenográfica dos interiores corporativos, nas suas variantes do tecnológico ao fluido, à linguagem orgânica.

Destacam-se a profusão de vidros curvos e coloridos, os contrastes intensos de tonalidades, de matiz ou de texturas dos materiais, características presentes nos projetos da Francis-SP e da agência Y&R, ambos do NPC Grupo Arquitetura, e na MatosGrey, de Rocco Associados.

Também marcantes são a visualidade purista do projeto do escritório carioca Bernardes & Jacobsen Arquitetura para a agência MPM, em São Paulo, e a arquitetura orgânico paulista da agência Loducca nos Jardins, concebida pelo Triptyque. Na primeira a madeira é protagonista, empregada com rigor geométrico, enquanto na segunda misturam-se as superfícies de concreto aparente com o invólucro sinuoso de madeira da fachada.

Nos anos derradeiros da década, a sustentabilidade entrou na pauta da arquitetura corporativa, sendo exemplos os projetos de Betty Birger para a sede administrativa da Organização Odebrecht, no edifício Eldorado Business Tower, preparado para receber certificação Leed e de Moema Wertheimer para a Boehringer Ingelheim Brasil, ambos localizados em São Paulo.

A gastronomia foi pauta recorrente na década. Em meio à profusão de restaurantes, bares sofisticados ou despretensiosos, padarias e cafés com ares de armazém, iogurterias, sorveterias, frutarias para a longa permanência, chefes festejados, além de espaços para culinárias regionais, os anos 2000 viram o surgimento de inúmeros restaurantes.

A Figueira Rubaiyat, em São Paulo, e o Gero no Rio de Janeiro, de Fernando Iglesias e Aurelio Martinez Flores, respectivamente, simbolizam o contraponto à efemeridade de muitos dos empreendimentos gastronômicos, permanecendo na ordem do dia em virtude do aspecto atemporal da relação entre o construído e o natural no Rubaiyat e do misto de rigor artesanal e frescor da arquitetura de Flores.

Loja Graça Ottoni, Belo Horizonte, Benedito Fernando Moreira
Loja Graça Ottoni, Belo Horizonte, Benedito Fernando Moreira
 
Livraria Cultura/Conjunto Nacional, São Paulo, Fernando Brandão
Livraria Cultura/Conjunto Nacional, São Paulo, Fernando Brandão
 
Livraria da Vila/Shopping Cidade Jardim, São Paulo, Isay Weinfeld
Livraria da Vila/Shopping Cidade Jardim, São Paulo, Isay Weinfeld
 
Francis-SP, São Paulo, NPC Grupo Arquitetura
Francis-SP, São Paulo, NPC Grupo Arquitetura
 
Agência Y&R, São Paulo, NPC Grupo Arquitetura
Agência Y&R, São Paulo, NPC Grupo Arquitetura
 
De modo análogo, o projeto de André Vainer e Marcelo Ferraz para o restaurante e choperia do Sesc Pompeia destaca-se tanto pelo caráter histórico do diálogo com a arquitetura de Lina Bo Bardi, como pela coerência do conceito de espaço coletivo e produção seriada.

Mauro Munhoz flertou com a linguagem dos projetos residenciais na volumetria e na espacialidade da Hamburgueria Nacional, localizada em São Paulo, reproduzindo os grandes panos do telhado em água e a proporção horizontal recorrentes nas casas de sua autoria.

Também veio a público a veia espacial do designer e arquiteto Carlos Motta, autor do projeto da pizzaria Quintal do Brás, onde a exuberância da vegetação no pátio posterior faz lembrar a parede verde que Arthur Casas colocou em destaque no restaurante Kaá, de culinária contemporânea.

Por outro lado, foi vasto nos últimos dez anos o panorama estético dos restaurantes de comida japonesa, desde o mais tradicional Kosushi, também de Arthur Casas, até o pop Shimo, de Marcelo Rosenbaum.

Este buscou inspiração na atual visualidade urbana do Japão, iniciativa adotada também em vertente de projetos baseados no resgate de regionalismos gastronômicos e culturais. É o caso, por exemplo, do restaurante Dalva e Dito, criado por Rosenbaum para o chefe Alex Atala.

Agência MPM, São Paulo, Bernardes & Jacobsen Arquitetura
Agência MPM, São Paulo, Bernardes & Jacobsen Arquitetura
 
Agência MatosGrey, São Paulo, Rocco Associados
Agência MatosGrey, São Paulo, Rocco Associados
 
Sede da Odebrecht, São Paulo, Betty Birger
Sede da Odebrecht, São Paulo, Betty Birger
 
Agência Loducca, São Paulo, Triptyque
Agência Loducca, São Paulo, Triptyque
 
Agência Neogama, São Paulo, Vainer e Paoliello
Agência Neogama, São Paulo, Vainer e Paoliello
 
A Figueira Rubaiyat, São Paulo, Fernando Iglesias
A Figueira Rubaiyat, São Paulo, Fernando Iglesias
 
No extremo do design total dos espaços para a alimentação, os estúdios Mattar Design e Seragini Farné Guardado foram da escala do objeto à arquitetônica na concepção, respectivamente, da comedoria do Sesc Santana e do café Octavio, cuja volumetria arquitetônica deriva do símbolo criado para a marca.

Das boates inauguradas na década, a Disco, em São Paulo, teve projeto de Weinfeld. Recentemente reformulada, mantém o partido de longos percursos e superfícies brilhantes contrapostas à visualidade predominantemente escura dos revestimentos.

A Club Nox, de Metro Arquitetura e Juliano Dubeux, no Recife, e a mineira Roxy, de Fred Mafra, são representativas da vertente da arquitetura líquida, de espacialidade mutante, enquanto a Stereo, de Marco Domini, e a D-Edge (recentemente ampliada com projeto de Muti Randolph em parceria com Triptyque) marcaram a retomada boêmia do bairro paulistano da Barra Funda. Assim como fez o projeto de Eduardo Chalabi para o bar Volt, na baixa Augusta.

Publicada originalmente em PROJETODESIGN

Comedoria do Sesc Santana, São Paulo, Mattar Design
Comedoria do Sesc Santana, São Paulo, Mattar Design
 
Restaurante Kaá, São Paulo, Arthur Casas
Restaurante Kaá, São Paulo, Arthur Casas
 
Restaurante Dalva e Dito, São Paulo, Marcelo Rosenbaum
Restaurante Dalva e Dito, São Paulo, Marcelo Rosenbaum